terça-feira, 5 de abril de 2011

M.

Ele carrega a alegria e a tristeza no olhar
Tão verdadeiras, tão genuínas...
Não sei de onde provêm, sei que vêm (até mim)... e (me) vêem... e não se vão (jamais)... e não me deixam ir (atrás)
É uma alegria triste e uma tristeza alegre. Exatamente assim, inexatas. E não enxerguem paradoxos.
São dependentes uma da outra, e ele, delas, acima de tudo. E eu, dele, mais ainda.
Essa tristeza que me consome, essa alegria que me fascina. Ensina. Em face do disfarce da (minha) sina...


O mar do meu medo azul é da cor do seu castanho olhar.