Ele carrega a alegria e a tristeza no olhar
Tão verdadeiras, tão genuínas...
Não sei de onde provêm, sei que vêm (até mim)... e (me) vêem... e não se vão (jamais)... e não me deixam ir (atrás)
É uma alegria triste e uma tristeza alegre. Exatamente assim, inexatas. E não enxerguem paradoxos.
São dependentes uma da outra, e ele, delas, acima de tudo. E eu, dele, mais ainda.
Essa tristeza que me consome, essa alegria que me fascina. Ensina. Em face do disfarce da (minha) sina...
O mar do meu medo azul é da cor do seu castanho olhar.
Que poema lindo..
ResponderExcluircom clima de reconciliação
=)
Muito lindo, o poema, para variar!
ResponderExcluirTênues linhas entre confusão e aceitação...
=)
8). Toda toda ela, depois tu me ensina ;)
ResponderExcluirum poema pessoalmente mais que impessoal. Aberto a tantas interpretações, e observações, nem te conto a minha. kkk
ResponderExcluirAaahh,Lipo! Agora quero saber! Vai ter que me contar depois o que foi que você tirou daí...já ouvi algumas coisas meio loucas...
ResponderExcluirComeçando que isso era pra ser um texto,mas tá todo mundo chamando de poema oO
E literatura é assim né, pra cada um interpretar como bem entender... :D
noooooossa, que lindo! Delicado, subjetivo, apaixonado... Conheço bem esse sentimento de entrega e você soube captar as mais lindas palavras pra defini-lo. Parabéns!
ResponderExcluirbem vinda à blogosfera que, com certeza, ficará mais rica com suas palavras!
cores nos perdem a alma...
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